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TikTok e YouTube permitem uso de termos misóginos para classificar mulheres

Saiu na Terra

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Balzaca, msol, merdalher, colher e capivara. Essas são algumas das palavras usadas para se referir ofensivamente a mulheres em canais autodenominados parte da “machosfera” nas redes sociais. O Radar Aos Fatos analisou conteúdos de 80 canais de YouTube e 20 perfis de TikTok masculinistas, que juntos somam quase 8 milhões de seguidores e mais de meio bilhão de visualizações.

Essas comunidades vieram à tona essa semana após o “coach de masculinidade” Thiago Schutz ameaçar uma humorista que ridicularizou um vídeo dele. Schutz é responsável pelo perfil Manual RedPill com mais de 330 mil seguidores no Instagram.

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