Saiu na Revista Trip
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A avó, dona Marília, foi quem definiu o futuro de Gabriela Manssur: “Já que você é tão questionadora, então vai ser promotora”. Foi o que a paulistana de 44 anos fez, quando começou a carreira como promotora de justiça em Embu-Guaçu (SP), cidade com altos índices de violência contra a mulher. Lá, conheceu dona Celeste, que apanhava do filho dependente químico. Mesmo com a atuação de Gabriela, Celeste foi morta por ele com 20 facadas: “Naquele dia, minha vida mudou. Decidi não perder mais nenhuma mulher”.