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Sobe para 11 o número de mulheres que denunciam padre por abuso sexual na Grande BH

Saiu no G1

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Ela contou também que começou a ser assediada no início da adolescência.

“Quando eu tinha por volta de 12, 13 anos, eu trabalhava na casa paroquial. E ele na época ainda não era padre. E ele chegava perto da gente, ficava abraçando, escorregava a mão pelo seio. E muitas vezes, eu tirava a mão dele. Mas depois, eu comecei a achar estranho. No início, eu achava que era acidente. Depois, eu comecei a ficar desconfortável e, por fim, eu comecei a segurar a mão dele. Eu trabalhei na casa paroquial por uns três meses e saí de lá”, relatou.

Uma outra vítima, que também prestou queixa contra o padre, contou que está sendo difícil reviver o trauma, que marcou para sempre sua vida.

“A gente frequentou a igreja a vida inteira. E ele, com o tempo, mesmo a gente mais nova, ele tinha a mania de sempre sentar a gente no colo, ficar fazendo carinho. A mão deslizava pra onde não devia. Isso era um abuso. Só que as pessoas têm medo de denunciar, de falar alguma coisa, até de morrer”, contou.

Leia a Matéria Completa Aqui!

 

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