Saiu na GQ
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Um aluno, entre dezenas de estudantes universitários, é escolhido para acompanhar um professor orientador, admirado pelo trabalho científico, em um trabalho de campo. Essa é uma oportunidade única para o estudante que vai trazer não só conhecimento como pontuação para seu currículo. Quem não se sentiria especial ao ser escolhido e deixaria passar essa chance? Mas imagine se esse estudante for do sexo feminino? E se, por trás de um reconhecimento pela capacidade intelectual e empenho brilhante, a verdadeira intenção desse orientador for sexual? Essa situação não é fictícia. Aconteceu e continua acontecendo com centenas de mulheres estudiosas em diversas áreas da ciência.