Saiu no G1
Leia a Publicação Original
Depois do episódio, a sexóloga se mudou de São Paulo para o Guarujá, no litoral do estado. Ela procurou o projeto Justiceiras, que oferece orientação jurídica, psicológica, social e médica a mulheres vítimas de violência.
A organização enviou ao Conselho Nacional do Ministério Público um relatório pedindo que o parecer da promotoria sobre o caso seja avaliado. Mas, segundo a advogada Silvia Cursino, uma das profissionais que orientaram Juliana, o documento não tem o poder de reverter o arquivamento.