SAIU NO SITE O GLOBO:
Episódios recentes e redes sociais ampliam os debates sobre o assunto
POR EDUARDO VANINI
RIO – Foram necessários oito anos para que a servidora pública F. entendesse que uma série de situações que vivera no trabalho eram, na verdade, assédio. Na época dos acontecimentos, ela era uma jovem funcionária de uma produtora e precisava se encontrar com um cliente para reunir informações sobre ele e produzir um arquivo pessoal.
LEIA MAIS NA PUBLICAÇÃO ORIGINAL: Práticas consideradas ‘banais’ no trabalho perpetuam o assédio sexual