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Polícia tenta identificar homem suspeito de ejacular em uma mulher dentro de papelaria em Montes Claros

Saiu no site G1

 

Veja publicação original: Polícia tenta identificar homem suspeito de ejacular em uma mulher dentro de papelaria em Montes Claros

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Calça da vítima ficou suja por um líquido e foi apreendida pela Polícia Civil para passar por exames de DNA; mochila utilizada para esconder órgão genital estava suja e também foi recolhida.

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Por Juliana Gorayeb

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A Polícia Civil de Montes Claros tenta identificar um homem suspeito de ejacular em uma mulher dentro de uma papelaria do Centro da cidade. A vítima fazia compras acompanhada da filha, de 13 anos, quando percebeu que estava com um líquido na roupa; a PC vai investigar através da calça da mulher e de uma mochila que o homem usava, para cobrir as partes íntimas, se a substância era sêmen do suspeito. O caso foi na última quinta-feira (31), quando câmeras de circuito interno da papelaria registraram o suspeito se aproximando da mulher por diversas vezes.

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De acordo com a polícia, a vítima registrou o caso na Delegacia Especial de Atendimento a Mulher. A calça suja que ela usava e a mochila foram recolhidas para que a PC faça exames para identificar o homem. As investigações apontam que ele esteve na papelaria por cerca de quatro horas e se aproximou de várias mulheres diferentes. Outras denúncias de suspeitas de importunação sexual não foram registradas, mas a PC acredita que o homem possa ter entrado na papelaria com a intenção de molestar alguém.

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“Pelas imagens parece que o homem entrou com essa intenção. Ele rala em algumas meninas, ficou andando a tarde inteira na papelaria. Acreditamos que ele já tinha intenção de importunar sexualmente alguém. Não comprou nada, apesar de ficar o dia todo na papelaria com a mochila na frente dos órgãos genitais”, afirma a delegada da mulher, Karine Maia.

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Indignação

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A vítima, que não quis se identificar, relata que pensou inicialmente que alguém tivesse vomitado nela, e que sentiu nojo ao perceber do que se tratava. Ao sentir a textura do líquido nas calças, ela pediu ajuda a uma funcionária.

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“Corri para o banheiro. Não queria acreditar que era aquilo. Queria ter certeza do que eu estava fazendo, por isso quis ver as imagens antes de chamar a polícia. Quando olhei para a funcionária e perguntei a ela se era o que eu estava pensando e ela confirmou, fiquei chocada, com nojo, não sabia o que fazer”, lembra.

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A filha da vítima não havia entendido pelo que a mãe havia passado. “É uma menina de 13 anos. Não sabia o que era aquilo. Ela ficou em choque, começou a chorar. Tivemos que colocar ela no carro para se acalmar. Meu marido chegou lá gritando, ficou muito nervoso”, diz.

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Depois de ver as imagens, a mulher de 36 anos conta que ficou em choque porque havia notado a presença do homem próximo a ela por diversas vezes, mas não havia percebido que ele tinha intenções de importuná-la. A vítima conta ainda que se lembra das feições e das roupas do suspeito com clareza, e que a filha também se recordou do homem depois de ver os vídeos de segurança. Para ela, o homem usava alianças e esteve tranquilo na loja durante todo o tempo.

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Depois de ver as imagens nas câmeras de segurança, ela acionou a Polícia Militar, que encaminhou o caso à Polícia Civil.

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