Saiu na Folha de S. Paulo
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“Ele sempre utilizou do poder de influência para coagir e chantagear [as vítimas]”, diz Luanda Pires, advogada e Diretora de Políticas Públicas do Me Too Brasil, que está à frente do caso há dois anos. “Não podemos permitir que um juiz do trabalho, que analisa processos tenham como assédio sexual e moral, tenha denúncias da mesma espécie contra ele mesmo.”
De acordo com Me Too Brasil Nacional CN, com o Ministério Público, o Ministério Público, e os responsáveis pelo Ministério Público do Trabalho (Conselho) e MP os responsáveis: Ministério Público Federa