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“A Mulher Maravilha tem sido um ícone cultural desde a sua criação e símbolo de que uma mulher pode ser forte, ousada e compassiva”, explica a organização.
Diana Prince pode até ser uma heroína da ficção, lutando contra os seus inimigos, mas a sua história tem um impacto grandioso na indústria cinematográfica.
Com a estreia do filme Mulher Maravilha na última quinta-feira (1), a diretora Patty Jenkins se tornou a primeira mulher a dirigir um filme de super-herói de grande orçamento e a estreia do longa foi uma das mais lucrativas, totalizando US$ 100,5 milhões em bilheteria no fim de semana, só nos Estados Unidos.
Isso, provavelmente, abrirá portas para outras mulheres ganharem espaço atrás das câmeras em um mercado ainda dominado por homens.
Quando se trata da protagonista, vivida Gal Gadota, a Mulher Maravilha é forte, corajosa, independente e muito ágil. Ela também tem suas nuances de delicadeza e sensibilidade.
É por isso que ela é considerada um bom exemplo para as meninas, por exemplo. E foi pensando na força que o filme tem que uma ONG de Nova York está arrecadando doações para levar 70 garotas aos cinemas na próxima sexta-feira (9).
“A Mulher Maravilha tem sido um ícone cultural desde a sua criação em 1942 e símbolo para meninas e meninos de que uma mulher pode ser forte, ousada e compassiva”, explica a organização.
A iniciativa é um colaboração entre a organização Legion of Women Writers, rede de profissionais de empresas de entretenimento, e a Girls Inc., que trabalha para o empoderamento de meninas.
De acordo com a descrição do evento, o dinheiro que sobrar da arrecadação dos ingressos será revestido para projetos da própria ONG focados em liderança, educação e esportes para as jovens.
Publicação Original: ONG de NY está arrecadando ingressos para 70 garotas assistirem ‘Mulher Maravilha’
