Saiu no TERRA.
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“Ele me bateu forte duas vezes, me machucou toda, me ameaçou com faca, me arranhou, isso só porque me pegou conversando com a nossa terapeuta de casal no Facebook”, relata a carioca Elaine*.
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“Ele chegou um dia e me disse que já tinha acertado tudo com o dono de uma boate e eu iria ser garota que faz striptease”, conta a potiguar Katrina*.
“Ele fazia violência psicológica (…) progredia com doses homeopáticas. A cada dia testava um pouquinho mais: me chamava de burra, de gorda, de feia, de incapaz. Tudo para me desmoralizar e me fazer submissa.”, relembra a paulista Ariadne*.
Imigrantes, vítimas de violência física e psicológica praticada pelo companheiro: assim é a realidade de muitas mulheres que sonham viver um conto de fadas com um amor europeu, mas acabam vítimas dos próprios sonhos.