No trabalho, no mercado, na rua, na escola ou na faculdade… Qual mulher não tem uma lembrança dolorosa de assédio em um desses espaços? Infelizmente, passamos por essas situações com muita frequência. Todos os dias, os jornais estampam casos chocantes. As estatísticas mostram que somos muitas. Esses dados são tristes, mas também nos lembram que não estamos sozinhas nessa luta!
Além de exercer a empatia com outras mulheres que também sofrem diariamente com o assédio, devemos usar essa indignação para reivindicar melhorias, cobrar das autoridades que as leis sejam cumpridas, sem impunidade; cobrar as empresas para que criem ambientes de trabalho seguros; cobrar as políticas e os políticos eleitos que criem mais mecanismos de defensa e também de conscientização.