No Pará a arrecadação vai até o dia 23 de dezembro e possui três metas: a primeira de R$3.800,00 para a confecção de 2 mil tatuagens; a segunda de R$ 5.000 para a produção de 3.500 tatuagens e a terceira, de R$ 8.000 para a confecção de 6.000 tatuagens.

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O Coletivo foi criado por quatro amigas em 2017, no Rio de Janeiro, após uma delas sofrer um assédio em um bloco de carnaval. Em 48h elas conseguiram mobilizar cerca de 40 mulheres que, juntas, financiaram a produção de quatro mil tatuagens temporárias com a frase “Não é não”. Essas tatuagens foram distribuídas gratuitamente somente para mulheres, no carnaval de rua do Rio de Janeiro. No entanto, o assédio é tão comum entre mulheres que a campanha se espalhou pelo país.

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Na primeira campanha realizada em Belém, o coletivo conseguiu arrecadar valores suficientes para a confecção de duas mil tatuagens temporárias, que foram distribuídas ao longo do ano em festas, no pré-carnaval e Arrastão do Pavulagem e em eventos com objetivo de conscientização, como palestras e rodas de conversa. Em 2020, o grupo pretende atingir um número maior.

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