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Mulheres seringueiras lutam por direitos no Acre: ‘Ajudantes são os homens’

Saiu no Ecoa

“Até pouco tempo ninguém falava em mulher seringueira”, diz Maria Araújo de Aquino, 57 anos. Há décadas ela trabalha duro na extração da borracha, mas reclama que, como tantas outras, não é reconhecida como produtora, apenas como auxiliar. No Acre, as extrativistas estão se organizando para mudar isso e lutar por direitos.

Filha de seringueiros, Maria Aquino vive há 50 anos no seringal Dois Irmãos, na reserva extrativista (Resex) Chico Mendes, em Xapuri, no Acre. Por lá, é conhecida como Leide.

Sobre o nome, ela explica que a mãe queria registrar assim, Leide Maria, mas o padre da região, que também fazia o registro, implicou. O ‘Leide’ não entrou no documento, mas ela sempre foi…

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