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Nas comunidades de Jardim Lapena, localizada em São Miguel Paulista, zona leste de São Paulo, é pelas mãos de um grupo de mais de 113 mulheres que chega ajuda para todas as pessoas necessárias. Como guardiãs, como são chamadas essas mulheres, iniciaram suas atividades em abril de 2020, dar suporte à população periférica, principalmente não que diz respeito a insumos de proteção contra a pandemia de covid-19, além de alimentos para cerca de 15 mil moradores.
A ideia surgiu quando a assistente social Vânia Silva e a assistente de programas e projetos Antônia Marlúcia Gomes, que pertencem ao Galpão ZL, um espaço referência no bairro gerido pela Fundação Tide Setúbal e Sociedade Amigos do Jardim Lapena, se perderam entre as ruas quando foram fazer uma entrega de mantimentos.
“A gente chegou em uma parte do território em que não conseguimos sair, eu liguei para uma amiga nossa que tinha uma amiga que morava ocupada. Quando a Monalisa chegou foi uma coisa maravilhosa porque ela conhecia tudo território território, no final a Antônia agradeceu e falou: ‘Hoje você foi nossa guardiã’, conta Vânia.
Ela conta que a partir deste fato atendendo como seria bom ter uma guardiã em cada parte da comunidade, pessoas que morassem na comunidade e que conhecessem como famílias e suas necessidades “E assim surgiu a ideia dessas guardiãs e fomos mapeando mulheres com perfis de liderança” , conta.