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Enquanto vemos um país partido, nebuloso, pobre em discussão, onde os fortes fazem o que querem no âmbito da política regional e nacional, com ações que não visam o bem da população e da própria nação, e os fracos sofrem, surge uma nova ordem, uma luz, que pode contribuir para virar este jogo sujo: as mulheres fortes.
Muitas dessas mulheres já ilustram páginas da nossa recente história democrática. Estão no Supremo Tribunal Federal, na amplidão do sistema judiciário, no Congresso Nacional e nunca a vimos – talvez, com raras exceções – mergulhadas em balcões de negócios sujos quando se trata de dinheiro público.
Um debate entre mulheres fortes no dia 19 de janeiro
O que vemos, hoje, são grupos de mulheres tentando discutir novos rumos para o país, a exemplo das advogadas, Rosângela Moro, Sandra Comodaro, Nadir Moreno, presidente do Grupo UPS Brasil e Celia Pompéia, vice-presidente do Grupo Doria.
No dia 19 de janeiro, às 17 horas, elas estarão reunidas em um debate cujo tema chama a atenção: “relatos de vida e bastidores da história e os dias mais intensos”.
Rosângela Moro, com certeza, falará sobre seu livro lançado recentemente onde conta os dias mais intensos da vida do seu marido, o ex-ministro da Justiça Sergio Moro, desde suas ações como juiz na Lava Jato às amarguras que passou no Palácio do Planalto.
Cada uma dessas mulheres tem uma história de vida. E intensa. Vale a pena conferir, porque no calor do debate surgirão perguntas inquietantes que podem, de alguma forma, contribuir para um novo norte do nosso país.