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Mulheres no poder: o que falta para elas ocuparem mais cargos de liderança

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Veja publicação original:  Mulheres no poder: o que falta para elas ocuparem mais cargos de liderança

 

CEOs e altos executivos do mundo todo se reuniram em Paris para discutir os próximos passos da luta pela equidade de gêneros

 

As empresas do futuro terão a diversidade como missão e propósito. Esse é a primeira  características das companhias que devem sobreviver aos novos tempos segundo um grupo de CEOs que se reuniu ontem em Paris para discutir a igualdade de gêneros, durante o Women’s Forum. O resultado da discussão foi apresentado hoje no Carrousel du Louvre.

 

A segunda mudança que as empresas deverão fazer é na maneira como avaliam seus líderes. “As performances devem ser medidas não só pelos lucros que os profissionais trazem, mas também pela capacidade que eles têm de fomentar a diversidade, de criar times inclusivos”, disse a americana Beth Brooke, vice-presidente de políticas públicas da Ernest Young, uma das executivas presentes no evento.

 

 

As empresas modernas também precisam ser transparentes, discutir e comunicar suas próprias ações na busca pela equidade de gênero e, finalmente, cobrar seus parceiros e fornecedores para entrarem nesta conversa.

 

 

Isso porque a equidade é, também, uma questão de negócios. A Organização Mundial do Comércio estima que 12 trilhões de dólares ou 16% do PIB global sejam o custo econômico da desigualdade de gênero, comentou o francês Angel Gurria, secretário-geral da OCDE.

 

 

No mesmo evento, George Desvaux, executivo da McKinsey, a primeira consultoria a medir a performance de times onde há equilíbrio de gêneros há dez anos – e provar que eles são mais rentáveis do que os formado apenas por homens – mostrou um estudo que avalia o desenvolvimento dessas questões desde então.

 

 

“O progresso é lento”, disse o executivo. “A boa notícia é que não é mais uma questão de ambição, as mulheres querem ocupar os mesmos cargos que os homens. É uma questão de confiança no sistema e na sua capacidade de justiça. O que precisamos fazer é chamar os homens para a discussão porque muitos deles não sabem que uma mulher tem mais dificuldade do que eles de serem promovidas”, completou.

 

 

 

 

 

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