Saiu no site REVISTA MARIE CLAIRE:
Veja publicação original: Mulheres na música: existe preconceito?
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Elas respondem o que é ser mulher dentro da indústria fonográfica.
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As mulheres artistas sempre tiveram uma dificuldade muito grande de se inserirem e isso é muito mais intenso e latente em culturas independentes menores”, diz com propriedade Daniella Pimenta. A artista é DJ e co-fundadora do Feminine Hi-Fi, uma banda de reggae mesclada ao sound system – campo musical quase que exclusivamente masculino. Será que é difícil cantar e tocar sua arte no Brasil, sobretudo sendo mulher? Entrevistamos algumas no evento Arte na Rua, que aconteceu em São Paulo e foi totalmente pensado por e para mulheres – clique e saiba mais.
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“A mulher no tambor é uma ‘aberração’. A gente vive sofrendo críticas“, conta Mônica Santos, percussionista e cantora do Coco de Oyá. Afinal, existe, ainda, uma cultura machista que separa instrumentos e estilos, infelizmente, por categorias. No samba da Sambadas, Paloma Franca Amorim, clarinetista e cantora, passa pela mesma situação: “Alguns homens ficam testando a gente, querendo ouvir se a batucada está certinha”. Quer saber mais? É só clicar no link!
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