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A primeira parte da análise foi investigar se os jornalistas tendiam a enfrentar diferentes tipos de assédio com base em gênero e, sem surpresas, as mulheres entrevistadas relataram já terem sofrido a maioria dos 16 tipos. Já os homens, o estudo mostrou serem mais propensos a sofrerem ataques físicos, como tapas e cusparadas.
Kaitlin Miller, professora assistente de Jornalismo e Mídia da Universidade do Alabama e autora do estudo, conta que as mulheres relataram que os assédios fazem parte do preço que pagam por serem jornalistas, e terem um ponto de vista forte em um espaço público como o jornal.