Saiu no G1
Ainda de acordo com a denúncia oferecida pelo MP-SP, Da Cunha concluiu os objetivos de ferir, intimidar e ridicularizar a vítima e menciona o fato do delegado ter danificado roupas da companheira, para “menosprezar a vítima”.
A advogada Gabriela Manssur, que atuou como promotora e se tornou uma referência em casos de combate à violência contra mulher, é uma das defensoras de Grusiecki . Procurada pela reportagem, ela disse acreditar no recebimento da denúncia.
“Aguardamos decisão do STF sobre a competência para o julgamento do caso. A partir dessa definição, acreditamos no recebimento da denúncia, para que os fatos sejam comprovados sob o crivo do contraditório e ampla defesa, observância do devido processo legal, sempre na busca por Justiça.”, finaliza.