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Morte de estudante da USP leva medo a campus da Zona Leste; alunas pedem mais segurança dentro e fora da universidade

SAIU NO SITE G1

 

assassinato da estudante da USP Leste Bruna Oliveira da Silva, de 28 anos, na saída do Terminal Itaquera, na Zona Leste de São Paulo, criou um clima de medo e preocupação entre os alunos da universidade e de outras instituições de ensino da região.

O terminal de ônibus ligado à estação do Metrô é um dos principais pontos de embarque e desembarque dos estudantes rumo ao campus Leste da maior universidade do país.

A principal queixa entre as alunas é justamente o trecho em que a jovem foi abordada por Esteliano José Madureira, identificado pela polícia o principal suspeito de ter cometido o crime. Segundo imagens de câmera de segurança (veja abaixo), a abordagem ocorreu na saída do terminal pela Avenida Sport Club Corinthians Paulista, na altura de um terreno com tapumes.

O corpo de Bruna foi encontrado quatro dias depois, num terreno ao lado. A jovem seguia para a casa dela, que fica a cerca de 1,7 km da estação Itaquera. A Justiça decretou a prisão temporária do suspeito de matar aluna.

Vídeo mostra momento em que homem segue estudante da USP morta perto de metrô

Além dos alunos da USP Leste, o local é passagem de estudantes da Fatec Itaquera, da Etec Itaquera II e do Sesi/Senai.

Os frequentadores da USP narram que falta iluminação, segurança, câmeras de vigilância e presença ostensiva da Polícia Militar no local.

“É uma preocupação cotidiana e antiga de todas as mulheres que precisam sair tarde da noite do seu trabalho ou local de estudo, ou mesmo quando querem se divertir e na volta para casa encontram ruas escuras, falta de transporte 24 horas e de segurança”, disse a estudante de pós-graduação Mayra Ribeiro.

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