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Um estudo global com 130 mil mulheres em 191 países mostra que mais de 60% delas fazem “sexting” — ou sexo pelo celular —, mesmo vivendo em países mais conservadores e onde a desigualdade entre gêneros é maior. Realizada pelo Instituto Kinsey, da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, em parceria com a Clue, uma empresa de saúde feminina com sede em Berlim, na Alemanha, a pesquisa foi publicada na revista PLOS ONE e oferece uma avaliação sem precedentes de como as mulheres interagem com aplicativos relacionados a namoro e sexo para melhorar sua vida sexual, de acordo com o site Phys.org.