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Machismo, confinamento e desemprego favorecem feminicídio, diz Lia Zanotta

Saiu no CORREIO BRAZILIENSE.

Veja a Publicação Original.

O ano começou com casos de violência contra a mulher. O Distrito Federal registrou quatro ocorrências relacionadas à Lei Maria da Penha. Durante a virada do ano, duas mulheres sofreram tentativas de feminicídios. Uma delas ficou sob a ameaça de uma faca até a chegada da polícia e a outra foi alvo de quatro disparos de arma de fogo, que não a atingiram. Nenhuma das duas ficaram feridas e os agressores foram presos em flagrante. A pandemia, o desemprego e especialmente o fator histórico, são algumas das causas que podem explicar o aumento do número de casos de violência por questões de gênero, segundo a especialista em direitos das mulheres Lia Zanotta Machado. “Você tem um sexismo estrutural enorme por causa da desigualdade de gênero na memória social e na memória jurídica. Era escrito em lei que as mulheres não valiam o mesmo que os homens. A ideia da desigualdade está instalada na cultura jurídica e leva muito tempo para desconstruir”, avaliou ela, que é professora de antropologia da Universidade de Brasília (UnB), em entrevista ao programa CB.Poder — parceria do Correio com a TV Brasília. Confira os principais trechos da entrevista.

Veja a Matéria Completa Aqui!

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