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Livro de Michelle Obama pode se tornar a autobiografia mais vendida da história

Saiu no site FOLHA DE S. PAULO

 

Veja publicação original:   Livro de Michelle Obama pode se tornar a autobiografia mais vendida da história

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‘Minha História’ chegou a 10 milhões de cópias e traz lembranças ex-primeira-dama dos EU

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Por Jörn Poltz

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livro de memórias de Michelle Obama, “Minha História”, publicado no Brasil pela Objetiva, pode se tornar a autobiografia mais vendida da história, afirmou nesta semana a sua editora.

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As lembranças da ex-primeira-dama dos Estados Unidos, pelas quais ela recebeu um adiantamento estimado em mais de US$ 60 milhões (cerca de R$ 236 milhões) da Penguin Random House  –uma das divisões do conglomerado de mídia Bertelsmann–, vendeu 10 milhões de cópias desde que foram publicadas, em novembro.

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“Isso torna o livro nosso maior sucesso criativo do ano passado”, disse o diretor-executivo da Bertelsmann, Thomas Rabe, relatando um aumento de 2,8% na receita anual.

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Barack Obama também assinou com a Penguin Random House para publicar suas memórias da Casa Branca. A editora espera que elas saiam ainda neste ano, embora ainda não exista uma data definida. A expectativa é que os escritos do ex-presidente americano sobre os seus dois mandatos repitam o sucesso da obra de Michelle.

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A Penguin Random House registou crescimento na receita no ano passado muito por causa dos best-sellers e do aumento na venda de audiolivros, que ajudaram a compensar uma redução nos títulos impressos.

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Muito por isso, os interesses da Bertelsmann ficaram ainda mais variados, incluindo televisão, música e revistas, o que a expõe a avanços de gigantes tecnológicas do Vale do Silício como a Apple, que revelou um novo serviço de assinatura de TV e serviços de agregação de notícias na segunda-feira (25).

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Rabe, que qualificou a Apple TV+ como “só mais uma plataforma de streaming”, disse ainda que a divisão de TV da Bertelsmann, a RTL Group, manterá seu plano de ampliação dos serviços de vídeo sob demanda, apostando em conteúdos locais para atrair espectadores de seus mercados europeus.

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REUTERS

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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