Saiu no Uol
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Tóquio, 3 Mai 2022 (AFP) – Se o Japão tem três milhões de mulheres a mais no mercado de trabalho do que há dez anos, é em parte graças a uma delas: Kathy Matsui, uma americana-japonesa líder das “womenomics”, que ampliou recentemente sua luta pela diversidade. Esta influente executiva de 57 anos, ex-analista e depois alta diretora do banco americano Goldman Sachs no Japão, é uma raridade no meio empresarial japonês, ainda predominantemente masculino.
No Goldman Sachs, no Japão, ficou conhecida com a publicação, a partir de 1999, de estudos pioneiros sobre os potenciais benefícios para a economia japonesa de uma maior participação das mulheres no mercado de trabalho,…