Saiu na Folha de S. Paulo
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Este não é o único PAD ao qual Scalercio responde. Em setembro do ano passado, ele foi afastado das funções por decisão do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), após abertura de procedimento pelo conselho.
Agora, o TRT2 também decidiu pelo afastamento cautelar do magistrado até decisão final deste novo PAD.
Reveladas em agosto, as denúncias foram recebidas pelo movimento Me Too Brasil em parceria com o Projeto Justiceiras, ambas organizações que acolhem mulheres vítimas de violência sexual no país.