Saiu na EXAME.
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“A partir de hoje, um homem e uma mulher não podem mais receber remuneração diferente”, afirmou a ministra do Trabalho, Yolanda Díaz, após reunião com os demais ministros. Díaz afirmou ainda que a disparidade salarial é uma “aberração judicial e democrática”.
As empresas terão seis meses para se adaptar à regra. Para garantir que estão cumprindo a igualdade, as companhias terão de manter registros dos salários e funções dos funcionários e divulgar os documentos, explicando o porquê de eventualmente terem pagamentos diferentes para pessoas exercendo a mesma função. A multa no caso de descumprimento pode chegar a 187.000 euros.