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Não bastasse a dor de interromper uma gravidez por conta da má formação do bebê, a inglesa Emma Kemsley precisou passar por este procedimento sozinha — devido às restrições impostas pela pandemia de coronavírus.
Seu marido, James, não pôde acompanhar os exames e nem a operação abortiva, deixando o casal com “o coração partido”.
Foi algo “devastador”, contou Emma.
“O hospital basicamente lavou as mãos sobre mim. Eles foram ‘cirúrgicos’ na linguagem e me disseram para resolver o problema sozinha”, contou a mulher, que fez exames no Hospital Addenbrooke, em Cambridge.