Saiu no O Globo
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Temos observado o crescimento vertiginoso da violência contra a mulher nos últimos anos, sobretudo na pandemia. No Brasil, assistimos a inúmeros exemplos de mulheres agredidas física e psicologicamente, quando não barbaramente assassinadas por seus parceiros. Isso sem que o Estado atue de maneira preventiva. Restaria então pelo menos reparar danos: famílias desestruturadas e traumas que acompanham mulheres e crianças vida afora.