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“Fazer um produto para mulheres não é só pintá-lo de rosa e diminuí-lo”, fala Saralyn Mark durante Power Trip Summit

Saiu no site REVISTA MARIE CLAIRE:

 

Veja publicação original: “Fazer um produto para mulheres não é só pintá-lo de rosa e diminuí-lo”, fala Saralyn Mark durante Power Trip Summit

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A médica americana e ex-consultora da NASA discursou sobre como os produtos que consumimos são pensados para homens e as consequências disso para a saúde e bem-estar das mulheres

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Seu cinto de segurança incomoda o peito ou o banco do seu carro não fica alinhado com sua coluna? Pois as mulheres tem 47% mais chances de machucar o pescoço em um acidente. Tomou um remédio que o efeito colateral foi muito mais intenso? Pode ser que a dose do medicamento não seja adaptada para o metabolismo feminino. A geriatra e endocrinologista americanaSaralyn Mark mostrou como os produtos, serviços e políticas que consumimos são feitos para os homens. Ex-consultora da NASA e  saúde e bem-estar feminino durante a gestão de Obama, Saralyn tem uma fundação que se dedica a discutir e conscientizar empresas para olharem para o mundo com as lentes do gênero e sexo.

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“Fazer um produto para mulheres não é só pintá-lo de rosa e diminuir o tamanho”, falou durante a apresentação. Saralyn dando o exemplo do remédio Ambien, que nos Estados Unidos teve a dosagem diminuída para que os efeitos do comprimido não afetasse tanto as mulheres. “A era do unissex acabou. As mulheres são consumidoras e temos que ter produtos pensados para nós, que pensem na nossa segurança e bem-estar”.

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Quando trabalhou na NASA, Saralyn foi responsável por fazer a viagem no espaço mais adaptadas para as astronautas mulheres. “Muitas tinham que colocar enchimento nas roupas pois elas não eram adaptadas para o seu tamanho e isso afetava movimento e segurança e proteção”. Saralyn também deu o exemplo de profissionais como as pilotas de caça, que tinham que tirar as amarras de segurança e o macacão para poder urinar dentro dos jatos, já que as cabines eram pensadas para os homens.

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A solução para o problema? “Temos que falar com as nossas carteiras e exigir políticas do governo, medidas “. A seguir, veja a palestra da médica em sua participação no Power Trip Summit.

 

 

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