Saiu no Estado de Minas
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Mãe de três filhos, aos 40 anos, foi forçada a se refugiar no vizinho Líbano em 2016. Ela nunca soube como o marido morreu e não pode vender ou alugar as propriedades confiscadas pelas autoridades.
“Por ser mulher, tudo se torna quase impossível”, explica à AFP, ecoando um lamento repetido por muitas mulheres e viúvas de prisioneiros sírios. “Meus filhos não teriam sofrido tanto se eu fosse a prisioneira. Ficaram sem nada, mas insisto em ganhar algo em troca”, diz.
O governo do presidente sírio Bashar al-Assad desencadeou uma repressão brutal à revolução de 2011, provocando uma guerra com quase meio milhão de mortos.