Hoje, (04/09) participei do evento na Faculdade Presbiteriana Mackenzie em comemoração ao Dia Internacional da Ação pela Igualdade da Mulher.
Participaram da mesa, Patrícia Bertolin – líder do Grupo de Pesquisa (CNPQ) “Mulher, Sociedade e Direitos Humanos”, minha irmã Maria Domitilla Manssur – juíza de direito de SP, representante da Coordenadoria da Mulher no Tribunal de Justiça, Elizabete Leite – da ONG Grupo Mulheres do Brasil e pela Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania, Alessandra Laurindo, coordenadora de políticas para igualdade racial e minha querida amiga Gislaine Caresia, coordenadora de políticas para mulheres e mediadora do evento.
O debate versou sobre a violência contra as mulheres, “Feminicídio, quando a desigualdade de gênero mata” apresentado por Patrícia Bertolin.
Falei sobre a necessidade do trabalho realizado com os homens autores de violência contra a mulher, apresentando o Projeto Tempo de Despertar.
Veja também: Cartilha “Mulher Vire a Página”
A Dra. Gislaine Caresia destacou que a igualdade de gênero é uma luta difícil, com a apresentação de números e exemplos que apontam a discriminação com as mulheres, apesar de serem 51% da população brasileira, apenas 37% delas estão em cargos de chefia, “No mercado de trabalho, quanto maior o cargo e o salário, maior a desigualdade”, disse.
Estiveram presentes minha parceira e amiga Marta Lívia Suplicy, Idealizadora da VIRADA FEMININA e as representantes, mulheres engajadas na luta pelos direitos das mulheres.
Agradeço a minha amiga Gislaine Caresia o convite, até a próxima.
