Saiu na Folha de S. Paulo
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A maior parte da lista de vítimas foi encaminha ao Ministério Público pelo escritório de advocacia Janjacomo e por representantes do projeto Justiceiras, que trabalham juntos neste caso.
Segundo as entidades, as supostas vítimas relatam situações parecidas envolvendo o empresário, cárcere privado, sexo sem camisinha, agressões físicas e verbais, “stalking” (perseguição), além da marcação nas vítimas das iniciais TFV, de Thiago Fernandes Vieira.