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Estudo analisa rede de proteção que atende mulheres em situação de violência no Rio

Saiu na EBC

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Uma pesquisa recente do Programa de Direito à Vida e Segurança Pública do Observatório de Favelas buscou mapear o avanço de políticas de prevenção da violência e proteção de mulheres na região metropolitana do Rio, a partir da perspectiva de profissionais, ativistas e pesquisadoras da área.

O estudo mostrou que, embora a rede de proteção seja um direito de todas, há diversos obstáculos que impedem o acesso de determinados grupos de mulheres aos serviços ofertados, como dificuldade de deslocamento e questões financeiras.

A pesquisa identificou que cidades como São Gonçalo, por exemplo, com mais de um milhão de habitantes, tem apenas um equipamento público de referência no atendimento as mulheres. Já Belford Roxo, na Baixada Fluminense, não possui IML, e para realizarem exames de corpo de delito, por exemplo, as mulheres do município precisam ir para Nova Iguaçu.

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