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Juliana Negri é publicitária e amante dos mais variados livros de romance desde que se conhece por gente ou, ao menos, desde que aprendeu a ler. Tem 26 anos e mora em Jaraguá do Sul, com o marido e o pequeno Thor, um lhasa apso para lá de preguiçoso.
A autora percorre temas essenciais e que permeiam importantes debates, como os relacionamentos abusivos e o empoderamento feminino, neste que é o seu primeiro livro: Dianna – Me permitindo. No romance de estreia, ela trata sobre amores tóxicos e os impactos que se perpetuam na vida de mulheres vítimas deles.
Com sensibilidade e se abrindo ao leitor, a protagonista o leva a imergir em uma história sobre reencontros, reparações e reconstruções. Também o convida a descobrir um segredo compartilhado com poucos: a sombra do passado que continua tentando aprisioná-la em um estado de pânico e impotência.
As histórias são carregadas de significado. “Encontrei em cada uma das palavras do meu livro, a minha própria voz e o meu modo de levantar bandeiras importantes para as mulheres”, destaca Juliana.
