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Equipe da DDM de Presidente Prudente é homenageada por investigação que levou à prisão médico que molestava pacientes

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Além da delegada Adriana Pavarina, também serão laureados a escrivã Ana Claudia Fujikura Santos e os investigadores Carlos Cesar Postigo e Viviane dos Santos Sanches.

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O governador João Doria Junior (PSDB) e o secretário da Segurança Pública do Estado de São Paulo, general João Camilo Pires de Campos, homenageiam nesta segunda-feira (11) quatro policiais civis da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), de Presidente Prudente, com o título de “Policial Nota 10”. A cerimônia será no Palácio dos Bandeirantes, a sede do governo paulista, em São Paulo, às 12h.

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O reconhecimento é resultado do trabalho que levou à prisão o médico cardiologista Augusto César Barretto Filho, acusado de abusar sexualmente de pacientes mulheres em seu consultório, em Presidente Prudente.

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Criado pela Secretaria da Segurança Pública, o programa “Policial Nota 10” tem como objetivos reconhecer e estimular o bom trabalho policial em todo o Estado. Mensalmente, 20 agentes das três polícias são homenageados pelas ações de destaque em prol da segurança da população. Esta é a primeira edição do programa.

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O trabalho que levou à prisão do cardiologista Augusto César Barretto Filho teve início em julho de 2018. De acordo com a delegada da DDM de Presidente Prudente, Adriana Pavarina, o inquérito foi instaurado após denúncia de uma paciente.

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Durante as investigações, a equipe descobriu outras denúncias contra o médico. No total, 14 outras vítimas foram ouvidas e descreveram a conduta libidinosa do profissional no decorrer das consultas.

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A delegada Adriana Pavarina, responsável pelas investigações — Foto: Wellington Roberto/G1

A delegada Adriana Pavarina, responsável pelas investigações — Foto: Wellington Roberto/G1

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O inquérito foi concluído e relatado à Justiça com o indiciamento do médico por abuso sexual. Desde a conclusão do trabalho policial, mais de 30 novas vítimas procuraram a DDM para registrar ocorrência.

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Depois da denúncia oferecida pelo Ministério Público, Barretto Filho teve a prisão preventiva decretada pela Justiça e permaneceu entre os dias 18 de janeiro e 7 de fevereiro na Penitenciária de Lucélia. O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo concedeu-lhe prisão domiciliar, em medida liminar, enquanto aguarda o julgamento do mérito de um habeas corpus impetrado pela defesa do médico.

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Além da delegada Adriana Pavarina, também serão homenageados a escrivã Ana Claudia Fujikura Santos e os investigadores Carlos Cesar Postigo e Viviane dos Santos Sanches.

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Outros 16 agentes das polícias Civil, Militar e Técnico-Científica também serão laureados pelo governo do Estado nesta segunda-feira (11).

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