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Empoderamento feminino: 11 histórias de mulheres reais para você se inspirar

Saiu no site FINANÇAS FEMININAS

 

Veja publicação original:  Empoderamento feminino: 11 histórias de mulheres reais para você se inspirar

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Por Ana Paula de Araujo

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empoderamento feminino acontece no dia a dia: todas nós somos guerreiras do cotidiano. Quando encaramos chegamos cansadas do trabalho e ainda temos que limpar a casa e cuidar dos filhos; quando enfrentamos salários e oportunidades desiguais; quando somos profissionalmente penalizadas só por termos filhos; quando mesmo o direito ao nosso próprio corpo nos é negado.

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É comum ressaltarem nossa beleza, delicadeza e outros clichês para nos elogiarem. Mas ser mulher se restringe a ter um rostinho bonito e uma feminilidade padrão? Nós do Finanças Femininas acreditamos que não. Por isso, criamos a campanha #SemClichê, cujo objetivo é celebrar mulheres reais por características que vão além dos estereótipos.

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Por isso, reunimos histórias de mulheres que entenderam que empoderamento feminino é uma luta diária. Inspire-se!

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Histórias inspiradoras de empoderamento feminino diário

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Acreditamos que as mulheres só serão totalmente independentes e empoderadas quando tiverem controle sob seu próprio dinheiro. Por isso, educação financeira é empoderamento! Essas três mulheres contam como tomar as rédeas de suas finanças mudou suas vidas:

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Amanda, Ana Paula e Flávia são apenas alguns exemplos. Veja mais a seguir!

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1. Andréa: às vezes, você só precisa de uma oportunidade para mudar de vida

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Às vezes, tudo que você precisa é de uma oportunidade para deslanchar – especialmente em nosso contexto social cheio de desigualdades como o nosso. Foi o caso da paulistana Andréa Poiani, que aproveitou a chance dada pela ONG Meninos do Morumbi – cujo mote é mudar a vida de adolescentes através da música – para desenhar sua carreira. Conheça sua história!

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2. Alice: ter a carreira dos sonhos exige coragem

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Já imaginou passar em um MBA em Harvard com tudo pago, mas simplesmente desistir – e, por causa dessa decisão, alcançar o sucesso profissional? Essa é a história da Alice Iglesias, que hoje é Diretora de Operações do GuiaBolso. Por que alguém largaria um curso extremamente renomado em Harvard? E o grande mistério: como isso a fez chegar à diretoria de uma startup? Ela conta um pouco de sua trajetória aqui, clique e confira.

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3. Mayana: com amor ao que faz, você é capaz de mudar o mundo

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Já imaginou ser possível curar alguns tipos de tumores cerebrais com ajuda do Zika Vírus? A possibilidade foi levantada por Mayana Zatz, professora titular de Genética do Instituto de Biociências da USP e coordenadora do Centro de Pesquisas sobre o Genoma Humano e células-tronco (CEGH-CEL). Conheça a história da pesquisadora brasileira e saiba como você pode ajudá-la nessa missão.

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4. Lugar de mulher é onde ela quiser (até nas arquibancadas)

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Se o lugar de mulher é onde ela quiser, por que ainda é tão desafiador o simples ato de ir a um estádio de futebol assistir seu time do coração jogar? Diversos grupos de mulheres se levantaram para lutar contra essa cultura misógina, como o Grupa (Atlético Mineiro) e o Toda Poderosa Corinthiana, além do Mulheres de Arquibancada. Clique aqui e entenda como essas mulheres se reuniram em prol do direito de frequentarmos jogos de futebol.

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5. É possível vencer o transtorno de compras compulsivas

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Muitas mulheres sequer sabem que convivem com o transtorno de compras compulsivas – também conhecido como oniomania. Vencê-lo exige reconhecer que há um problema, tratamento especializado e muita força de vontade. Três mulheres nos contaram como superaram o vício em fazer compras – clique aqui e conheça suas histórias.

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Manoela Gonçalves criou a Casa das Crioulas, espaço de acolhimento a mães solo

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6. Manoela: mães solo também merecem todo empoderamento

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Quem vê a Casa das Crioulas e sua orgulhosa fundadora, a empreendedora social Manoela Gonçalves, pode não imaginar tudo o que ela passou até concretizar seu projeto – ter um espaço de acolhimento, apoio e co-criação entre mães autônomas, também chamadas de mães solo ou, em uma expressão inadequada, “mães solteiras”. Essa história de amor e garra pode te inspirar – conheça-a!

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7. Cláudia: você não precisa ser mãe se não quiser

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Enquanto algumas mulheres precisam vencer o preconceito de serem mães solo, outras conhecem o outro lado da moeda: a estigmatização da mulher que decide não ser mãe. O número das que abriram mão da maternidade é crescente e, mesmo assim, a sociedade ainda não vê com bons olhos as que tomaram essa decisão. Essas mulheres contam o que enfrentaram – e enfrentam – por não quererem ser mães.

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8. Empreendedorismo: abraçar suas origens pode ser uma oportunidade de negócio

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Morar na periferia significa abraçar cada uma das poucas oportunidades que surgem no caminho. Saber disso levou muitas mulheres a buscarem o empreendedorismo não apenas para sustentarem suas famílias, mas também se empoderarem. Aqui, contamos a histórias de três empreendedoras que criaram negócios com base em suas raízes periféricas.

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9. Flávia Maria: toda mulher pode mudar de vida com uma oportunidade

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Criado pelo Instituto Humanitas360 (H360), o projeto Tereza surgiu para que detentas possam sonhar com um futuro melhor. Essas mulheres produzem almofadas, bolsas, carteiras, sacolas, colchas e echarpes de dentro do presídio, como forma de geração de renda e reinserção social – uma delas é a Flávia Maria. “Hoje vejo que, com a cooperativa, posso me reintegrar à sociedade longe da criminalidade. Sou uma mulher guerreira que tirou o bom do ruim”, conta. Conheça mais sobre o projeto e as mulheres que ele impacta.

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10. Dona Sônia: empoderamento por meio da cozinha

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Se você já foi ao Estádio Mineirão ou gosta de apreciar uma boa comida mineira, já deve ter ouvido falar de Sônia Maria da Costa – mais conhecida como Dona Sônia, responsável pelo feijão tropeiro mais famoso de Minas Gerais. Em 32 anos de carreira, ela conquistou uma fama que percorre o País e que foi capaz de mudar para sempre a sua história. Saiba mais sobre essa lenda da gastronomia, que começou seu negócio com uma barraquinha e hoje é dona de 22 bares dentro do estádio.

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11. Amar seu corpo é um ato de resistência

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Basta sair do corpo considerado padrão para encarar o body shaming – termo que, em tradução livre, significa ter vergonha do corpo. Além dos preconceitos e críticas, mulheres gordas (como elas mesmas preferem ser chamadas) ainda precisam passar estresse na hora de comprar roupas.

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Neste contexto, amar o próprio corpo pode ser considerado um ato de resistência. Conheça a história de mulheres que, além de superar a gordofobia dia após dia, viram na rejeição da indústria da moda uma oportunidade de negócio.

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Fotos: AdobeStock, Arquivo Pessoal

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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