Saiu no CNJ
A cor da pele ganha mais atenção no Poder Judiciário enquanto referencial para estímulo à adoção de ações de promoção da equidade racial. A preocupação com a formação de equipes nas unidades judiciárias que guardem sintonia com a diversidade de origem do povo brasileiro se transforma em reuniões, debates, projetos, programas, eventos e atitudes em tribunais de todo o País. Esse processo, de promoção da equidade racial, se intensificou ao longo dos últimos doze meses, após o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) transformar, o que antes era preocupação, baseada em estatística, em compromisso com a força de um documento carregado de apoio: o Pacto Nacional do Poder Judiciário pela Equidade Racial.