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Direito ao voto: uma luta constante das mulheres

Saiu no CNJ

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“Representatividade é estar presente nos espaços de poder. Se nossas vozes não estão nos locais de decisão, vamos seguir discutindo questões pautadas por quem não vive as nossas dores e não entende as nossas necessidades.” A frase da juíza Edssandra Barbosa Lourenço, do Tribunal Regional Eleitoral de Tocantins (TRE-TO), vem sendo ouvida nos municípios tocantinenses desde 2019, quando o tribunal decidiu promover ações de educação política, a fim de aumentar a representatividade e a participação das mulheres na política.

A magistrada diz que dificilmente as questões de gênero chegam ao debate ou tornam-se direitos sem a presença de vozes femininas e faz questão de explicar isso às participantes do Projeto + Mulher + Democracia, idealizado e coordenado por ela. “Não é uma questão de status, poder, ou competição entre gêneros, mas da necessária ocupação de espaços que também pertencem a nós. Somos nós quem lutamos por mais creches, por atendimento respeitoso em situações de violência sexual ou direitos reprodutivos”, exemplifica.

No último ano, o projeto realizou 15 ações em 11 zonas eleitorais, atingindo 434 participantes presenciais e quase dois mil de forma on-line. Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), as eleições de 2022 foram responsáveis pelo maior eleitorado cadastrado da história brasileira: 6,2% a mais que em 2018. No Tocantins, assim como ocorreu em todo o país, houve aumento do número de votantes: mais de 556 mil mulheres (51% do eleitorado feminino) estavam aptas a votar, em 2018 eram 524 mil (50% do eleitorado).

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