Saiu no G1
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A crise econômica dos últimos dois anos deixou mulheres ainda mais vulneráveis ao desemprego, à fome e à violência doméstica.
É 2022 e o mundo não é um lugar seguro para uma mulher entrevistada pelo JN. O agressor solto, e ela, presa pela síndrome do pânico – uma marca da violência, pelos cuidados da casa e do filho, pela perda da autonomia financeira
“Eu estou há praticamente oito meses sem trabalhar, sem ir ao meu local de trabalho. Eu estou trabalhando de casa, cuidando do meu filho, tentando fazer com que ele melhore”, conta.