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Cidades seguras para mulheres: como uma ‘geografia feminista’ pode minimizar os problemas de assédio sexual

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Evitar andar sozinha nas ruas à noite. Mudar o caminho para circular por espaços mais iluminados. Evitar o transporte público em determinados horários. Sentir medo. Práticas e sentimentos de insegurança apontados fazem parte do dia a dia de milhares de mulheres brasileiras ao saírem de casa, como mostraram, em outubro passado, dados divulgados pela pesquisa “Percepções sobre segurança das mulheres nos deslocamentos pela cidade”, realizada pelo Instituto Patrícia Galvão e Instituto Locomotiva, com apoio da Uber e apoio técnico e institucional da ONU Mulheres. Mas o que está por trás do sentimento de insegurança vivido por 77% das mulheres entrevistadas no levantamento? Uma pista pode estar no livro da geógrafa canadense Leslie Kern, “Cidade feminista”

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