Saiu no ConJur
A ação estatal é fator determinante para eliminar as desigualdades de gênero, mas um ciclo vicioso instalado nos Poderes Legislativo e Executivo dificulta a elaboração de políticas voltadas às mulheres, segundo a advogada e professora de Direito Constitucional Gabriela Araujo.
Especialista em tutela dos direitos fundamentais, a advogada falou sobre inclusão feminina em entrevista à série “Grandes Temas, Grandes Nomes do Direito”, na qual a revista eletrônica Consultor Jurídico conversa com alguns dos principais nomes do Direito sobre os assuntos mais relevantes da atualidade.
“O papel do Estado é fundamental para a inclusão das mulheres, especialmente criando políticas públicas, com cotas afirmativas, com incentivos para que as empresas contratem mais mulheres, para que deem apoio às mulheres vítimas de violência”, disse a professora da PUC-SP.