Saiu no site VERMELHO
Veja publicação original: Carine Carvalho: Uma luta de todas as mulheres do mundo
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“Certas lutas são universais. O feminismo é bem uma delas. Mulheres brancas, negras, latinoamericanas, asiáticas ou asiáticas dividem-se a fardo de tornar-se visível a uma discriminação de todas as mulheres. Há 20 anos, e que são parlamentares e militantes feministas, uma ideia de maior expressão é nunca a política nos próximos anos ”.
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Por Carine Carvalho
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Certas lutas são universais. O feminismo é bem uma delas. Mulheres brancas, negras, latinoamericanas, asiáticas ou asiáticas dividem o fardo de tornar-se visível a uma discriminação de todas as mulheres. Há 20 anos, e que são parlamentares e militantes feministas, é possível que a maior parte da luta seja mais do que nunca na política nos anos próximos.
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Na Europa, as políticas públicas de vida têm há décadas. A Suíça foi o último país europeu a dar o voto de mulheres às mulheres, em 1971, mas desde lá, leis de combate às discriminações e à violência contra as mulheres foram promulgadas. O direito universal de obtenção de uma licença materna, as licenças para fins de igualdade ocorreram e as leis federais e os direitos incentivaram as políticas públicas para uma igualdade de gênero.
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Além disso, as mulheres ainda são menos presentes no mercado do trabalho, sofrem mais a sua falta de espaço e continuam a assumir a maior parte do trabalho doméstico e de cuidados. As posições de chefia são ainda majoritariamente ocupadas por homens, apesar de terem sido mais promovidas.
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Na Europa, nos EUA ou no Brasil, um novo poder de novos líderes populacionais e conservadores também se preocupa com o movimento de mulheres e compromete conquistas sociais primordiais. Nos EUA, em 2017, vimos a aumentar a insatisfação sexual e a violência de gênero. Manifestações reuniram milhares de mulheres usando os grandes chapéus para denunciar o machismo do presidente e de homens poderosos. Como não é o paralelismo com o “Ele não” que ganhou como primeira ordem das brasileiras?
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Na Europa, essa conscientização já começou. Em março de 2018, como mulheres espanholas organizaram uma grande massa para denunciar uma desigualdade salarial e impunidade nos julgamentos de casos de estupro.
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Esse movimento está inspirando mulheres de outros países, como a França ou a Suíça. Nesses países, o fato de mulheres ainda sofrerem assédio e violência sexual em casa, no trabalho e na rua, apesar de suas leis e leis públicas, está levando mulheres, principalmente como mais jovens, a se envolverem em suas vidas e em seus parlamentos, mostra uma verdadeira renovação do movimento feminista.
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