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Campanha Sinal Vermelho contra Violência Doméstica ajuda vítimas durante pandemia

 

Saiu no site AGÊNCIA ACRE

 

Veja a publicação original:  Campanha Sinal Vermelho contra Violência Doméstica ajuda vítimas durante pandemia

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Ação envolve várias instituições nacionais e locais, da setor público e privado, com objetivo de oferecer um canal de denúncia silencioso às mulheres que sofreram violência doméstica

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No Acre, nesses seis primeiros meses do ano já ocorreram seis feminicídios, além de duas tentativas. Durante a quarentena, a violência doméstica e familiar aumentou, mas as denúncias diminuíram. Diante disso, no dia 10 de junho, foi lançada a Campanha “Sinal Vermelho contra Violência Doméstica”, que cria um canal de denúncia silenciosa: as farmácias.

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As mulheres só precisam fazer um “X” na palma da mão, mostrar em uma farmácia e o atendente acionará a polícia. As drogarias estarão com cartazes para indicar que participam da Campanha e o funcionário que direcionar a denúncia, não será chamado para ir à delegacia.

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Card de divulgação da Campanha Sinal Vermelho.

Idealizada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), a ação conta com parceria de todos os Tribunais de Justiça do Brasil, do Colégio de Coordenadores da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar do Poder Judiciário Brasileiro (Cocevid), do Fórum Nacional de Juízes da Violência Doméstica (Fonavid), assim como da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), do Conselho Federal de Farmácias e da Associação Brasileira das Redes Associativistas de Farmácias e Drogarias.

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Outras instituições apoiadoras são o Conselho Nacional do Ministério Público (CNM), Instituto Mary Kay, Grupo Mulheres Brasil, Ministério Público do Trabalho, Polícia Civil e Conselho Nacional de Comandantes Gerais. Todos buscam dar mais efetividade no atendimento às mulheres vítimas desses crimes, ofertando um canal silencioso de denuncia.

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Envolvimento e divulgação

Para a concretização desta nova forma de denúncia é preciso construir uma rede de informação, pois se uma vítima chega à uma farmácia e a drogaria não aderiu à campanha ou os atendentes não estão capacitados, ou ainda, as autoridades policiais não sabem do procedimento, a ação ficará sem efetividade. Por isso, é essencial que as farmácias engajadas repassem para os atendentes o protocolo de atendimento e coloquem o cartaz em suas lojas, além disso é importante a ampla divulgação da campanha.

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À nível local, o Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), por meio da Coordenadoria Estadual das Mulheres em Situação de Violência Doméstica e Familiar (Comsiv) e da Corregedoria-Geral da Justiça (Coger), juntamente com a a Associação dos Magistrados do Acre (Asmac) abraçaram a causa e estão promovendo a ação. O Governo do Estado do Acre também auxilia na divulgação da campanha.

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Quem também integrou a Campanha no estado foi: o Conselho Regional de Farmácia, o Sindicatos dos Farmacêuticos, Recol Farmas, Sindicato dos Jornalistas do Acre, comunicadores, e veículos de comunicação.

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Ainda estão somando esforços nessa empreeitada em prol da proteção às mulheres o Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), a Defensoria Pública do Acre (DPE/AC), Polícia Civil e Militar, órgãos e secretarias do Estado do Acre e do Município de Rio Branco e os membros da Rede Estadual de Proteção à Mulher. (Assessoria TJAC).

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