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Autoridades políticas lamentam a morte da mãe dos ex-governadores Júlio e Jaime Campos

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Autoridades políticas lamentaram a morte de Amália Curvo de Campos, de 96 anos, mãe do ex-governador Júlio  Campos (DEM) e do senador Jaime Campos (DEM), ocorrida na noite de quarta-feira (10), devido  a complicações causadas pela Covid.

O governador Mauro Mendes (DEM) e a primeira-dama Virgínia Mendes prestaram condolências à família. Foi decretado ainda três dias de luto oficial.

“Conhecemos dona Amália, mulher, mãe e avó zelosa e carinhosa, um ser humano admirável, que deixa um legado de amor à sua família e amigos. Desejamos que Deus ilumine seu caminho e dê força a todos os familiares para que possam superar esse momento difícil”, lamentaram o governador e a primeira-dama.

O secretário-chefe da Casa Civil, Mauro Carvalho, lembrou do trabalho ativo na política de dona Amália, quando primeira-dama de Várzea Grande. “Que Deus a tenha e que possa confortar o coração de seus familiares, amigos e admiradores”, disse Carvalho.

O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB) a morte da matriarca da família Campos é uma “grande perda a partida de Amália Curvo de Campos. Uma mulher íntegra, gentil, de um caráter indiscutível. Amália foi uma figura importante na história política de Mato Grosso. Sempre participativa e preocupada em melhorar a vida das pessoas. Ela deixa um legado, não só das atitudes em vida em prol da população, mas também por meio da atuação dos filhos, a quem especialmente estendo meu abraço nesse momento. Que Deus conforte o coração dos familiares e amigos”.

Em sua rede oficial, o filho Jaime Campos relembrou a vida ativa da mãe na política, como a fundação do primeiro Posto de Saúde de Várzea Grande e também sua atuação na Sociedade de Proteção à Maternidade e Infância da cidade, da qual foi presidente por 20 anos. Com carinho, ele agradeceu pelos 69 anos que pode passar em companhia da mãe.

“Mesmo com o coração partido, agradeço a Deus por ter sido gerado, formado e educado por esta simples e forte mulher. Tenho 69 anos de vida e, se sou o que sou, é pela graça de Deus e por ter tido dona Amália como mãe”, disse o senador em seu Instagram.

“Mulher aguerrida, mãe carinhosa de 10 filhos, avó de 23 netos e bisavó de 30 bisnetos. Foi a primeira Enfermeira e fundou o Primeiro Posto de Saúde de Várzea Grande”, escreveu o filho mais velho Júlio Campos, em suas redes sociais.

O presidente da Câmara de Cuiabá, Juca do Guaraná Filho (MDB), divulgou uma nota oficial de pesar. “Recebi com muita tristeza a notícia do falecimento da dona Amália. Uma mulher guerreira, que teve participação fundamental na política mato-grossense. Estou em oração para que Deus conforte o coração da família e amigos nesse momento difícil”.

O presidente da Câmara de Várzea Grande, Fábio Tardin (DEM) foi outro político que se solidarizou com a perda da família Campos. “Sempre irei lembrar do seu sorriso e de sua alegria contagiante. Muito obrigado por tudo que fez pelo nosso município”.

O senador Wellington Fagundes (PL) se solidarizou com a família e afirmou que está lutando para que medidas mais efetivas sejam tomadas durante a pandemia da covid-19. “Perder alguém que a gente ama é muito difícil e, sendo uma mãe, é algo ainda mais irreparável. Por isso, temos lutado insistentemente junto ao Governo Federal por medidas efetivas em defesa da população, e rogo a Deus que conforte a todos os familiares e amigos nesse momento tão difícil”, afirmou por meio de nota.

A deputada estadual Janaina Riva (MDB) postou em seus stories uma foto do senador Jayme Campos, coma esposa Lucimar Campos (DEM) e d. Amália. “Nossos sentimentos família Campos. Que Deus receba dona Amália em seus braços”.

“Meus sentimentos à toda família do senador Jayme Campos pelo falecimento de sua mãe, Amália Curvo de Campos”, postou o também deputado estadual, Dr. João (MDB).

Amália foi primeira-dama da Cidade Industrial por dois mandatos, quando o município dói administrado por seu esposo, o comerciante e pecuarista Júlio Domingos de Campos, seu Fiote – falecido em setembro de 2007, por duas vezes (1951/53) e (1957/61),

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