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A Argentina aprovou o direito das mulheres de optarem por um aborto até a 14ª semana de gestação, independentemente do motivo. O Senado disse sim para a proposta por 38 votos a 29, na madrugada desta quarta (30), acompanhando a Câmara dos Deputados – que já havia dado o seu aval no dia 11.
Enquanto isso, no Brasil, uma criança de dez anos de idade, estuprada desde os seis pelo próprio tio, foi ameaçada de morte por desejar interromper uma gravidez não apenas absurda, mas que também colocava em risco sua saúde. Pior: o governo federal tentou convencer a família a evitar o aborto, previsto em lei.