Saiu no JOTA
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Era antevéspera de Natal, primeiros dias do recesso forense e do aguardado descanso de fim de ano. Enquanto essa entrevista acontecia, a advogada Gabriela Souza avisou que talvez teria que se ausentar para atender uma cliente: um caso de estupro de vulnerável, praticado pelo pai contra a própria filha. A tia da vítima e irmã do acusado tentava invadir a casa para pegar roupas e, sem apoiar a sobrinha, havia chamado a polícia. “É com isso que a gente tem que lidar”, lamentou a advogada.