Saiu no site SOMOS TODOS UM:
Veja publicação original: A Solidão Das Mulheres fortes
Mulheres fortes e muito produtivas.
Há uma grande questão que vai para além da beleza desta força e superação – e me incluo nisso – uma profunda solidão.
Vou explicar que tipo de solidão muito específica é, em tópicos:
1. A solidão de quem não confia – “eu prefiro fazer porque faço mais rápido e melhor. Sei que vai ficar bem feito”.
2. A solidão de quem não recebe – “Imagina… Eu faço isso aqui rapidinho. Já estou acostumada. Não quero incomodar”.
3. A solidão de quem não pede – “Ninguém vai fazer mesmo” ou “Está todo mundo ocupado” ou “outras vezes que pedi não tive ajuda (mágoa)” ou “Não quero ficar em débito, prefiro dar um jeito aqui”.
4. A solidão de quem transmite que não precisa – “Tenho orgulho em ser autossuficiente, inteligente, independente (confusão com isso ser plena, mas não é. O autossuficiente é sempre arrogante)” ou “eu criei/ crio meus filhos sozinha!” Ou “eu pago minhas contas, não devo satisfação a ninguém!”.
Ou seja, a solidão de não deixar ninguém chegar perto e muito menos ajudar .
Você pode dizer “eu permito sim!”.
Mas eu a convido a perguntar para seus amigos homens o que eles acham sobre isso em você.
Mas, vamos à solução, certo?
E, para isso, vamos entender só um pouco as causas deste problema.
Aliás, vamos começar pela atitude inteligente necessária. Vamos reconhecer que temos uma questão a ser resolvida.
Ignorar o que não gostamos de olhar, só aumenta o tamanho do “fantasminha camarada”.
Geralmente pode-se observar na família de uma Mulher Maravilha que isso é transgeracional e que os homens da família não tem muita força ou expressão. E ou que estas mulheres são sozinhas (viúvas/ separadas / casadas com homens de pouca realização ou expressão).
Temos aí dois elementos mais profundos:
* A identidade (carimbo) das mulheres – com orgulho na condição – e a lealdade familiar que produz repetição. Geralmente, a filha está vivendo a vida da sua mãe e não a sua. A simbiose energética ainda não foi rompida. Não há consciência em todos os níveis de que cada pessoa é uma pessoa, mesmo que haja sentimentos de conflito entre elas.
O sistema familiar se assemelha a uma corrente, com elos interligados: são as mulheres da família.
Embora tentem, não conseguem se soltar e vão seguindo assim: repetindo, unidas e ratificando suas verdades rígidas e impermeáveis.
* Há lacuna de energia masculina suprimida em alguma geração mais antiga. Assim como na coletividade, sentimentos de revanchismo e dissociação que levam, também, a desequilíbrio, refletindo muita competição/ reatividade/ julgamento e pouca cooperação entre feminino e masculino – não só entre as pessoas – mas, nas polaridades internas e harmonia entre racional e intuitivo, ação e emoção etc..
O que também levará à repetição na criação de filhos homens.
PASSOS DA TRANSFORMAÇÃO DO AMOR:
Integração e harmonização; Resgate de Vínculo pelo amor com familiares julgados e excluídos; Aprendizado da força que há na vulnerabilidade (somente os super fortes podem trocar a rigidez pela vulnerabilidade); Transgredir a repetição da lealdade familiar.
É este trabalho que tenho promovido, trazendo tudo o que me curou no meu caminho, em grupos e atendimentos individuais, rodas de conversa e vídeos.
Convido-lhe a se permitir trocar a armadura por uma vida de vínculos amorosos e compromisso consigo e não com a repetição.
O que você me diz?
Respira nisso, amiga.
A vida pode ser mais docinha.
Já nesta nova energia da doçura e aprendermos sobre ser mais receptivas, os próximos textos vão falar sobre empoderamento a partir da energia Kundalini pessoal para criação dos nossos objetivos e magnetismo para atrair mais e melhores parcerias, em todas as áreas da vida.
O que me diz?
Salva nos favoritos e vamos aprender a SER FELIZ.
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