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GIRL 
CRUSH: KAROL CONKA E MARIA RIBEIRO

SAIU NA REVISTA TRIP:

Karol Conka e Maria Ribeiro se unem num tête-à-tête que vai de monogamia a racismo, passando por filhos e antidepressivos

Uma nasceu na periferia de Curitiba e, para o desespero da mãe, sonhava com o sucesso e com o dia em que se curvaria diante dos aplausos. A outra nasceu na alta-roda carioca e, desviando do caminho mais simples, se tornou uma intelectual, que posa pelada e brada tanto seu feminismo, como seu consumismo na TV. Uma escutava que pobre não fica famoso. A outra escutava que quem é culto não pode ser vaidoso. Dois extremos que dizem muito sobre ser mulher hoje. Dizem muito sobre não se encaixar nas expectativas alheias e usar o foda-se como alternativa para tanta pressão. Karol Conka, 30 anos, e Maria Ribeiro, 41, são o melhor exemplo de que o girl crush fala muitas línguas e que empatia pode nos levar além de preconceitos e fronteiras imaginárias.

Uma é cantora, está em turnê pelo mundo e em março estreia como apresentadora do programa Superbonita (GNT), substituindo Ivete Sangalo. A outra é escritora, diretora e atriz e está prestes a entrar em cartaz como protagonista do longa Como nossos pais, de Lais Bodanzky. A convite de Tpm, essa dupla, tão improvável quanto apaixonante, se juntou para falar de fama, racismo, monogamia, bissexualidade, filhos e antidepressivo. Foi uma tarde memorável, potente e etílica. Com direito a confidências, banho de piscina e carão para foto. Porque, se é pra tombar, tombemos.

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