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Comunidades periféricas estão mais expostas ao racismo ambiental

Saiu no Conjur

Nos anos de 1980, a partir da polêmica gerada pela alocação de um aterro químico no Condado de Afton, de população eminentemente negra, na Carolina do Norte, Estados Unidos, o sociólogo Robert Bullard cunhou a expressão “racismo ambiental”.

Pretendeu referir-se, com ela, ao direcionamento, intencional ou não, dos impactos ambientais negativos de atividades humanas para o entorno de áreas habitadas por comunidades socialmente segregadas, principalmente de negros.

O caso despertou a atenção de estudiosos e movimentos sociais para o fato de que, tanto no plano nacional quanto no internacional, comunidades que não ocupam o centro do poder econômico e político – entre eles, no caso americano, índios, ciganos e latinos – apresentam maior susceptibilidade à exposição aos riscos e aos impactos ambientais negativos oriundos dos processos

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