Saiu no G1
“Se eu estiver em uma praça com as minhas filhas e algum ‘cabra’ desse quiser entrar lá [no banheiro feminino], vai ser difícil ele sair sem a gente ter um entendimento. Além dele sofrer uma coça, porque a minha opinião é que ele sofra uma pisa boa, ele ainda vai para o rigor da lei por importunação sexual. Se uma pessoa estiver lá dentro, menor de 14 anos, vai ser acusado de estupro de vulnerável”, afirmou o vereador.
A criminalização da homofobia e da transfobia foi permitida pelo STF em junho de 2019, quando a maioria dos ministros considerou que atos preconceituosos contra homossexuais e transexuais passariam a ser enquadrados no crime de racismo.
Em contato com a reportagem do g1, o vereador Franciney nega que sua fala tenha sido transfóbica. “Não se trata de transfobia, sou defensor dos direitos LGBT. Trata-se de princípios, de respeito à família, a moral e os bons costumes. Pode ter existido excesso nas minhas palavras, mas reafirmo minha opinião e meu posicionamento”.